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6 boas práticas para manter o seu negócio seguro na nuvem híbrida

A cada ano, mais empresas migram suas cargas de trabalho para a nuvem. Segundo um relatório recente da Cloud Security Alliance com a AlgoSec, mais de 62% das organizações já operam em ambientes multicloud, e metade delas executa mais de 40% de suas aplicações na nuvem pública. 

Essa realidade torna o ambiente de rede cada vez mais complexo, e manter a segurança nesse cenário híbrido exige uma abordagem mais inteligente, automatizada e integrada. 

A seguir, você confere 6 boas práticas recomendadas para proteger sua rede híbrida com mais eficiência e menos dor de cabeça:

1. Use NGFWs na nuvem híbrida

As ferramentas nativas dos provedores de nuvem não bastam. Para proteger ativos e serviços com mais profundidade, firewalls de próxima geração (NGFWs) são fundamentais. 

Eles oferecem recursos avançados como: 

  • Proteção para containers 
  • Reconhecimento de usuários e aplicações 
  • Integração com inteligência de ameaças 

Além disso, controlam o tráfego que entra e sai da nuvem, incluindo conexões com o ambiente on-premises.  

2. Use objetos dinâmicos

Na nuvem, os IPs são voláteis. Em vez de depender de IPs fixos, você pode usar objetos dinâmicos baseados em tags e grupos de segurança. 

Esses objetos permitem aplicar políticas que acompanham as mudanças de infraestrutura automaticamente, sem a necessidade de reconfiguração constante, reduzindo riscos e otimizando o gerenciamento. 

3. Ganhe visibilidade da sua rede híbrida

Você não pode proteger o que não vê. Ter visibilidade de ponta a ponta da nuvem híbrida é essencial para identificar falhas, gargalos e ameaças. 

Com uma solução como a AlgoSec, é possível: 

  • Mapear a topologia da rede 
  • Visualizar tráfego entre aplicações 
  • Detectar políticas que afetam conectividade 
  • Localizar ativos e identificar quais regras os protegem 

 

4. Avalie e corrija riscos em todo o caminho da rede

A maioria das ferramentas de nuvem híbrida analisa riscos apenas dentro de seus próprios ambientes. Isso deixa lacunas perigosas, já que o tráfego transita por toda a rede híbrida. 

A análise deve abranger o caminho completo, da origem até o destino — incluindo datacenters, nuvens públicas e privadas — com identificação de políticas arriscadas e sugestões claras de correção. 

5. Limpe políticas de segurança com frequência

Com o tempo, os grupos de segurança da nuvem híbrida ficam poluídos com regras obsoletas e redundantes. Isso: 

  • Aumenta o risco de falhas 
  • Pode impedir a criação de novas regras 
  • Deixa o ambiente mais difícil de auditar 

Com ferramentas de automação, como as da AlgoSec, é possível identificar e remover regras não utilizadas de forma segura, sem impactar aplicações em produção. 

6. Coloque o "Sec" no DevOps

Segurança não pode ser um gargalo para agilidade. O ideal é que o check de segurança aconteça durante o pipeline de mudanças, com análises de risco (“what-if”) feitas automaticamente antes do deploy. 

Isso evita regras excessivamente abertas, garante que os desenvolvedores mantenham a segurança sem sair do fluxo de trabalho — e permite que a segurança acompanhe a velocidade do negócio. 

Dê o próximo passo

A segurança da nuvem híbrida não precisa ser complexa. 
Com essas seis práticas, você transforma um cenário desafiador em um ambiente seguro, controlado e escalável. 

A CG One é parceira oficial da AlgoSec no Brasil desde 2008, trazendo ao mercado nacional as melhores soluções para gestão de políticas de segurança em ambientes híbridos e multicloud. 

Fale com nossos especialistas e descubra como aplicar essas boas práticas na sua infraestrutura. 

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