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Backup: o início da linha de defesa contra ransomware

Sem um plano de backup, sua empresa está vulnerável a qualquer ataque cibernético. 

Imagine chegar ao escritório e descobrir que todos os dados da sua empresa — projetos, contratos, sistemas, históricos de clientes — foram criptografados. Uma mensagem anônima exige pagamento em criptomoedas para a devolução do acesso. Sem um plano de backup, você não tem alternativas. Essa é a realidade de muitas empresas vítimas de ataques cibernéticos. 

Em um cenário de ameaças cada vez mais sofisticadas, o backup se consolida como a mais importante e última linha de defesa contra ransomware. A recuperação dos dados após um incidente depende diretamente da existência de cópias seguras, atualizadas e isoladas dos sistemas críticos. 

Backup e NIST CSF 2.0: base para resiliência e continuidade

  • A nova versão do NIST Cybersecurity Framework 2.0 reforça uma diretriz essencial para qualquer organização: resiliência é tão importante quanto prevenção. Entre as funções centrais do framework — Identificar, Proteger, Detectar, Responder, Recupera e Governar — o backup tem papel crítico dentro da função Recuperar, sendo apontado como uma das principais práticas para garantir a continuidade dos negócios após um incidente cibernético. 

    Segundo o NIST, a capacidade de restaurar dados e sistemas rapidamente após um ataque é um dos pilares da maturidade cibernética. Isso exige não apenas a existência de backups, mas também controles robustos que garantam segurança, integridade e isolamento dessas cópias. Em especial, o framework recomenda: 

    • Backups frequentes e automatizados 
    • Testes periódicos de restauração 
    • Proteções contra adulterações (imutabilidade) 
    • Armazenamento seguro, preferencialmente com air gap 

    Organizações que seguem essas diretrizes não apenas reduzem o impacto de ataques como ransomware, mas também demonstram conformidade com boas práticas internacionais — um diferencial importante em processos de auditoria, contratação e due diligence. 

  1. Ao contrário do que muitos gestores ainda acreditam, o maior prejuízo de um ataque cibernético não é o valor do resgate — mas sim a interrupção do negócio, o dano à reputação e a perda de ativos valiosos. Segundo estudos recentes, o tempo médio de inatividade após um ataque pode custar milhões, sem contar as sanções legais e regulatórias envolvidas na perda de dados sensíveis. 

    A ausência de um plano robusto de backup transforma qualquer ataque em um desastre. Por outro lado, organizações com estratégias de segurança cibernética bem definidas, que incluem backups frequentes e testados, conseguem mitigar os impactos com agilidade e autonomia. 

Backup como parte da resposta a incidentes

Quando falamos em resposta a incidentes, o tempo é o ativo mais valioso. Ter uma estratégia de backup eficaz reduz drasticamente o tempo de recuperação, permitindo restaurar dados e retomar operações em poucas horas. Isso exige não apenas a existência das cópias, mas também a garantia de sua integridade, armazenamento em ambientes isolados e uma política de testes regulares. 

Além disso, a prática do air gap — manter uma cópia do backup totalmente desconectada da rede — tem se mostrado um pilar essencial dentro da arquitetura de defesa cibernética moderna. 

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Prevenir é mais barato do que pagar para recuperar

A maioria das empresas que se tornam reféns de ataques cibernéticos compartilham um padrão: subestimaram a importância do backup até que fosse tarde demais. Por isso, é fundamental que CISOs e lideranças técnicas vejam essa camada de proteção não como um custo, mas como um investimento estratégico na continuidade do negócio. 

Hoje, mais do que nunca, o backup deve ser tratado como uma peça-chave dentro do plano de segurança cibernética e governança de TI. Em tempos de cibersegurança cada vez mais desafiadora, ele não é apenas uma boa prática — é uma necessidade crítica. 

Backup é mais do que tecnologia — é confiança 

Se você é CISO de uma organização crítica — seja do setor financeiro, industrial ou de infraestrutura essencial — sabe que confiar em soluções genéricas de backup não é uma opção. Quando o assunto é proteção de dados, cada segundo conta e cada vulnerabilidade custa caro. 

Vivemos um cenário onde os ataques cibernéticos são uma certeza. Nesse contexto, o backup não é mais apenas uma camada técnica — ele se tornou a última linha de defesa contra ransomware e um componente estratégico para garantir continuidade operacional e conformidade regulatória. 

Na CG One, entendemos isso profundamente. Por isso, nossa solução de Backup Management foi projetada com foco total em segurança cibernética, resiliência e inteligência operacional — e não como um simples produto de armazenamento, como fazem muitos no mercado. 

O que faz a CG One diferente? 

🔐 Parceria e segurança  
Nossas solução completa de Backup Management, em parceria com a Veeam, é isolado, criptografado e com recursos de imutabilidade, prevenindo manipulação ou exclusão em caso de ataques cibernéticos. Isso garante que seus dados estarão protegidos mesmo sob condições críticas. 

🛡️ Expertise em continuidade de negócios e defesa cibernética 
Nossa equipe vai além da TI tradicional: atuamos com uma mentalidade de defesa cibernética voltada à realidade de instituições altamente reguladas e expostas.  

📍 Presença local e atendimento proativo 
Estamos próximos de você, com atendimento consultivo e capacidade de adaptação às suas particularidades de negócio. Para a CG One, backup é mais do que segurança — é confiança, parceria e prontidão operacional. 

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